quinta-feira, 18 de junho de 2009

Batatas Recheadas de Frango ao Forno


Essa foi uma adaptação que fiz depois de ver várias receitas de batatas recheadas.
Humm...ficou uma delícia! Ela poderá ser servida de entrada, desde que seja uma batata média para pequena, pois a grande é realmente uma refeição, portanto poderá ser servida como prato principal.
Fiz assim....

1 Batata grande
01 Batata média
01 Batata pequena.
(na foto estão a grande nas laterais e a média está no meio da imagem)

Preparo das batatas:
Lave bem as batatas com uma escovinha para que fiquem bem limpinhas. Faça furinhos pequenos com o garfo em toda a batata.
Coloque em um refratário e leve ao forno microondas por aproximadamente 8 minutos. (Geralmente 08 minutos é o suficiente para cozinhar uma batata média, a grande coloquei por aproximadamente 10 à 12 minutos).
Depois de cozidas, corte as batatas ao meio (conforme foto), retire o miolo da batata, deixando apenas as bordas. Reserve o miolo das batatas ( que devem estar cozidos)
Coloque as batatas partidas ao meio em um refratário untado com um pouco de azeite ou margarina.

Recheio:
700 g de peito de frango desfiado
02 dentes de alho amassados
2 cebolas médias - picadas em cubinhos
1/2 tomate médio picado em cubinhos s/ sementes
1/3 Pimentão médio picado em cubinhos pequenos.
Miolo das batatas (cozidos)
Leite para dar liga
2 colheres sopa de margarina
01 tablete de caldo de frango
150 g de Bacon picado em cubinhos (pequenos)
100 g de mussarela
Parmesão ralado a gosto

Preparo do Recheio:
Coloque as duas colheres de margarina, doure o alho e a cebola. Acrescente o quanto baste de sal e tablete de caldo de frango.
Em seguida acrescente o tomate e pimentão, refogue. Adicione o frango e depois a polpa da batata e um pouco de leite pra dar liga (como se fosse um purê). Acrescente um pouco do bacon e reserve o restante para decorar.

Montagem:


Refratário untado


Salpique o bacon

Coloque o queijo mussarela e um pouco de parmesão ralado


Resultado da batata depois de assada

O forno deverá ser pré-aquecido 180º C
Tempo: 20 a 25 minutos aproximadamente. (ou quando a mussarela já estiver bem derretida) Fica boooooooommmmmmmmmmm demais da conta!

Servi com arroz e salada.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Amor em Pedaços

Sabe aquela receita que tem o sabor de sua infância??!!
Pois é Amor em Pedaços lembra a minha infância!
Nossa, há uns dias lembrei dessa delícia que tem o sabor da minha infância.

Fiz para um lanchinho no final da tarde!

Tiveram alguns erros e acertos! Mas faz parte do aprendizado!!!
Vou relatar tudo para vocês!!!





Para o recheio:


1 pacote de coco ralado
1 abacaxi ralado
6 gemas ou 3 ovos
5 g de açúcar (coloquei o quanto bastava de açúcar, a meu gosto.)
1 colher de manteiga


Para a massa do bolo: (fica bem parecido com Pão de Ló)
2 ovos
3 colheres de sopa de manteiga
1 colher de sopa de suco de limão
2 xícaras de chá de açúcar
1 xícara de chá de leite
2 xícaras de chá de farinha de trigo
1 xícara de chá de maizena
1 pitada de sal
1 colher bem cheia de pó royal
Notas:
1ª - 05 g de açúcar para a massa??


2º - A publicação da "Forma de Preparo" foi muito insuficiente. A objetividade não funcionou muito bem pois surgiram vários questionamentos durante o preparo.



Modo de preparo publicado:


Recheio:
Faça o doce até mostrar o fundo da panela
Massa:
Faça uma massa mais dura e coloque um pouco da massa na forma, depois o recheio e finalmente o restante da massa por cima do recheio
Depois de assado corte em quadrados




Erro: Coloquei em uma forma redonda menor, pois fiquei com medo de não dar para cobrir todo o recheio da torta. Consequência: O massa cresceu demais e o recheio quase não apareceu.
Acho que sequei demais o recheio, poderia ter ficado mais molhadinho!


A massa ficou esfarelando muito, eu amassei a mão mesmo, não usei batedeira, não sei se pode ter sido isso! Por esse motivo nem cortei em cubinhos.
Enfim, o sabor ficou bom, mas não superou minhas expectativas!

*Polvilhei com açúcar refinado por cima do bolo.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

GLOSSÁRIO DO VINHO!!!


Vamos aprender!!!



Veja os termos mais utilizados e os verbetes básicos para quem está iniciando seu aprendizado da bebida

ACIDEZ - essencial para a vida e vitalidade de todos os vinhos. Num vinho de mesa seco e equilibrado deve estar entre 0,6% a 0,75% do volume.

ACIDEZ FIXA - compreende ácidos encontrados nas uvas mais os produzidos durante a fermentação.

ACIDEZ TOTAL - combinação de acidez fixa com acidez volátil.

ACIDEZ VOLÁTIL - consiste principalmente de ácido acético.

ACIDO TARTÁRICO -ácido natural do vinho. Pode formar cristais inofensivos na garrafa ou na rolha, principalmente em vinhos brancos mantidos à baixa temperatura.

AÇÚCAR RESIDUAL - quantidade que sobra após a fermentação terminar de forma natural ou artificial, expressa em gramas por litro.

ADSTRINGÊNCIA - sensação de boca seca ou "amarrada", como aquela causada por frutas ainda verdes. É um fenômeno que causa a contração das mucosas.

AERAÇÃO - exposição do vinho ao ar ambiente. O mesmo que deixar o vinho "respirar".

AFINAMENTO - técnica para clarificação dos vinhos usando bentonita, gelatina ou clara de ovos. São agentes que aglutinam as partículas em suspensão, sedimentando-as.

ÁLCOOL - no vinho, é o etanol ou álcool etílico. É um composto químico formado pela ação de leveduras no açúcar das uvas durante a fermentação.

ÁLCOOL POR VOLUME - nível de álcool num vinho, expresso em porcentagem numérica do volume.

AMPELOGRAFIA - ciência que estuda as vinhas e variedades das cepas.

ANTOCIANOS - compostos fenólicos responsáveis pela cor vermelha e púrpura dos vinhos jovens.

AROMA PRIMÁRIO - sensação olfativa que lembra uvas frescas e maduras.

AROMA SECUNDÁRIO - sensação olfativa resultante da fermentação.

AROMA TERCIÁRIO - também chamado bouquet, é a sensação olfativa que o vinho desenvolve depois de engarrafado e envelhecido.

AVA - American Viticultural Area - denominação oficial nos Estados Unidos para áreas vitícolas geograficamente delimitadas (exemplo: Napa Valley).

BLANC DE BLANCS - significa vinho branco feito de uvas brancas.

BLANC DE NOIRS - significa vinho branco feito de uvas tintas.

BODEGA - equivalente espanhol para vinícola.

BOTRYTIS CINEREA - um fungo benéfico e até desejável que ataca as uvas sob certas condições climáticas. Elas perdem a água e concentram açúcar e ácidos.

BOUQUET - ver Aroma Terciário.

BRIX - unidade de medida do conteúdo de açúcar da uva, indicando o grau de maturação. Outras unidades são denominadas Oechsle e Baumé.

BRUT - termo reservado para espumantes, significando seco.

CAVA - vinho espumante espanhol produzido pelo método champenoise.

CHAPTALIZAÇÃO - adição de açúcar ao mosto afim de elevar o teor alcoólico do vinho.

CHÂTEAU - este termo, seguido de um nome próprio, eqüivale em Bordeaux à uma propriedade destinada à produção de vinhos.

CLARET - um termo usado na Inglaterra para identificar vinhos tintos de Bordeaux.

CLOS - vinhedo ou grupo de vinhedos fechados por muros.

CORPO - a impressão de peso ou plenitude na boca, resultado da combinação de álcool, glicerina e açúcar.

CRÉMANT - refere-se a vinhos espumantes com menor pressão e espuma mais cremosa.

CRIANZA - Reserva e Gran-Reserva - são termos que indicam, em ordem ascendente, o tempo de maturação de vinhos espanhóis no carvalho e na garrafa.

CRU- um vinhedo específico ou zona delimitada com aptidão para produzir um vinho de características particulares e originais.


CRU BOURGEOIS- são Châteaux de Bordeaux de uma notoriedade menor que os grands crus. No Médoc, distinguem-se os crus bourgeois e crus bourgeois supérieurs.

CRU CLASSÉ - propriedade classificada com um grau de excelência estabelecido em 1855, posteriormente revisado e ampliado. É chamada classificação do Médoc.

CUVÉE - designa um lote de vinhos cuja identidade deve ser diferenciada e precisa.

DECANTAÇÃO - passagem lenta do vinho da garrafa para um outro recipiente chamado decanter. Serve para separar eventuais sedimentos do vinho ou para aeração.

DENOMINAÇÃO DE ORIGEM - sistema oficial adotado por vários países para garantir a origem e qualidade dos vinhos (exemplos:, AOC, DO, DOC, DOCG, IPR, VDQS, VR, etc.)

DIÓXIDO DE ENXOFRE - ou anidrido sulfuroso (SO2). Composto químico adicionado no processo para evitar a oxidação do vinho. Tem também propriedades anti-sépticas.

DOMAINE - propriedade destinada à produção de vinhos, com vinhedos de um ou vários donos.

ENÓFILO - pessoa que aprecia e estuda os vinhos.

ENÓLOGO - especialista da ciência do vinho e da vinificação. Certas praticas enológicas não podem ser efetuadas sem a presença e controle de um enólogo.

EQUILÍBRIO - relação harmoniosa entre ácidos, álcool, fruta, tanino e outros elementos naturais encontrados no vinho. Nenhum deles deve ser dominante.

FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA - processo bioquímico pelo qual leveduras convertem o açúcar (glicose, frutose) em álcool e gás carbônico. Transforma suco de uva em vinho.

FERMENTAÇÃO MALOLÁTICA - fermentação secundária que ocorre com a maioria dos vinhos, convertendo ácido málico em lático para reduzir a acidez total.

FOXADO - característica aromática de cepas americanas, como Isabel, Taylor e Clinton, causada por antranilato de metila. Os vinhos são desagradáveis e de conservação difícil.

GOSTO DE ROLHA - um substância chamada TCA transmite aleatoriamente à alguns vinhos um gosto de mofo permanente através da rolha. È o chamado vinho "bouchonné".

JEREZ - também Sherry e Xérès. Vinho fortificado produzido em Andaluzia na Espanha, nos estilos Fino, Manzanilla, Amontillado, Oloroso, Palo Cortado e Cream.

LÁGRIMAS - ou "pernas" que escorrem na parede dos copos depois de beber, resultam da diferença da velocidade de evaporação entre a água e o álcool.

LATE HARVEST - essa expressão no rótulo indica um vinho feito com uvas colhidas tardiamente, com alto teor de açúcar. Normalmente um vinho de sobremesa.

LEVEDURAS - micro organismos que produzem enzimas responsáveis pela fermentação, convertendo o açúcar em álcool.

MACERAÇÃO - durante a fermentação, o contato das cascas e sólidos com o vinho, onde o álcool age como um solvente para extrair a cor, taninos e aroma das cascas.

MACERAÇÃO CARBÔNICA - fermentação das uvas tintas inteiras, não prensadas, numa atmosfera de dióxido de carbono (exemplo: Beaujolais Nouveau)

MERITAGE - termo criado na Califórnia para identificar vinhos tintos no estilo Bordeaux e brancos não varietais.

MÉTODO CHAMPENOISE - processo no qual o vinho base sofre a segunda fermentação na própria garrafa para formar as borbulhas. É o único método utilizado em Champagne.

MÉTODO CHARMAT - processo de produzir vinhos espumantes com a segunda fermentação feita em tanques pressurizados.

MÉTODO CLASSICO - ou tradicional. Termos para identificar espumantes elaborados pelo


Método Champenoise fora da região de Champagne.

PH - medida química para determinar acidez/alcalinidade. Nos vinhos, a relação deve se situar dentro de valores desejáveis.

PHYLLOXERA - um pulgão que ataca as raízes das videiras. Causou a devastação mundial das vinhas no final do século 19.

PREMIER CRU - designação dos Châteaux Lafite, Haut-Brion, Latour, Margaux e Mouton na classificação de Médoc de 1855 (revista em 1973 para incluir o Château Mouton).

QUALITÄTESWEIN - (QbA) - categoria de vinho alemão elaborado com uvas de uma das treze regiões e suficientemente maduras para que tenham o estilo desejado.

QUALITÄTESWEIN MIT PRÄDIKAT - (QmP) - a mais alta categoria de vinhos alemães, contendo cinco atributos em ordem ascendente de maturação das uvas na colheita.

QUINTA - propriedade produtora de vinhos em Portugal.

RECIOTO - vinho doce do Veneto produzido com uvas passificadas. O estilo seco é chamado Amarone.

RETROGOSTO - identifica o aroma e sabor deixado pelo vinho na boca após ser engolido. Grandes vinhos têm retrogosto rico, complexo e prolongado.

RIPASSO - vinho refermentado nos sedimentos de um vinho Recioto.

RISERVA- ou Riserva Speciale - vinhos italianos DOC maturados por um número obrigatório de anos. São vinhos de qualidade superior.

SEKT - vinho espumante alemão.

SÉLECTION DE GRAINS NOBLES - SGN - menção que pode ser indicada nas garrafas de certas apelações. Significa uvas selecionadas com botrytis para vinhos de sobremesa.

TANINO - substância natural encontrada no vinho, essencial para a estrutura dos tintos. É derivado principalmente das cascas, sementes e engaços. Tem um sabor adstringente.

TERROIR - meio ambiente com características próprias para produzir vinhos originais e de qualidade. Constitui um dos fundamentos dos sistemas de denominação de origem.

VDN - Vin Doux Naturel - vinho doce, fortificado com adição de aguardente vínica. Sua riqueza inicial de açúcar deve ser pelo menos igual à 252 gramas por litro.

VENDANGES TARDIVES - VT - expressão prevista para certos vinhos, principalmente da Alsácia, com riqueza de açúcar natural.

VIN DE PAYS - um estilo de vinho regional. Uma categoria acima de Vin de Table.

VIN DE TABLE - a menor categoria dos vinhos franceses. A tradução literal como Vinho de Mesa, tem o mesmo significado em outros países.

VINHO DO PORTO - o vinho fortificado mais renomado do mundo. Produzido nos estilos Ruby, Tawny (básico, com idade e colheita), LBV, Vintage Character e Vintage.

VINHO FORTIFICADO - denota um vinho que teve seu teor alcoólico aumentado pela adição de aguardente vínica (exemplos: Vinho do Porto, Jerez, Madeira, VDN).

VINHO VARIETAL - vinho identificado com o nome da variedade da uva no rótulo. É preciso que exista um mínimo dessa uva, normalmente 75% na maioria dos países.

VINTAGE - vinho de um determinado ano. Pode também significar Colheita. O Porto Vintage é o estilo mais raro e caro desse vinho fortificado do Douro.

VITIS VINIFERA - espécie botânica de uvas destinadas à produção de vinhos de qualidade, com milhares de variedades. Na pratica, são utilizadas cerca de cinqüenta. É o nome científico das vinhas européias.

Sugestão de Vinho

Dando uma de "ENÓLOGA" (pelo menos aspirante!) Casa Valduga


Arte - Tinto


Variedade: Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Merlot


Origem: Bento Gonçalves - RS





Visão: Límpido, tons de vermelho rubi


Oufato: Bouquet elegance, com intensas notas de especiarias, frutas vermelhas e características de cada varietal.


Paladar: Harmonia entre varietais, bom corpo e macio. Intensa persistência degustativa.


Harmonização: Caças e aves escuras. Carne de gado e de porco, feijoadas, patês, presunto, peixes com temperos fortes, salames e copa.



Consumo: 14 - 16º C



Pessoas, eu não sou "expert" em vinhos...mas sempre é tempo de aprender! Particularmente tomei o vinho Arte da Casa Valduga e gostei bastante. É um vinho com sabor suave. É um vinho tinto (particularmente não gosto de vinho branco) e da safra de 2006. Como vocês perceberam é um vinho brasileiro, fabricado no Rio Grande do Sul.


A vinícola pertence à família VALDUGA . Chegaram ao Brasil no final do século 19 vindos do interior da Itália.


Espero que curtam a dica!

Site : http://www.casavalduga.com.br/Home.php

Mandioquinha Temperada - Didi e Jr!


Vou unir o útil ao agradável!! São duas coisas:

1ª - Recebi um e-mail do Tatado e Thessa, amigos de Divinópolis , sugerindo que eu postasse receitas de tira-gostos! Coisa de mineiro que gosta de apreciar um bom tira-gosto com muuuuuitaaaaa cerveja!
2ª - Vou fazer propaganda de um produto que está fazendo o maior sucesso nos bares de Brasília, pra quem não conhece vou apresentá-los.





Meu blog já tem até um patrocinador! Eu demais da conta!!!

Na véspera do feriado, eu e Duda fomos convidados para um churrasco na casa de um casal de amigos, Didi e Júnior!


Eles são representantes desses cubinhos de mandioca que são deliciosos! A mandioca é temperada e são 05 sabores.


Detalhe, ela é congelada e fica pronta em 2 minutinhos!

Eu adorei a de sabor bacon, não é só o sabor ela também vem com uns pedacinhos!


O contato para quem se interessar é:


Fiz no final de semana a de sabor queijo e olha ai o resultado!
Ps: a mandioquinha é fabricada em Minas Gerais!!!


Ela é prensada e cortada em cubinhos....

O queijo derretou todinho! Quentinha ficou maravilhosa!

Observação: Peso Líquido : 500 g e rende muito!!!

Valor: R$4,00

Arroz Amarelinho Temperado

Gente, o arroz ficou super saboroso!

Ficou quase um Risotto.



Receita:

2 xícaras chá de arroz comum


3 colheres (sopa) de margarina


1 litro de água

3 tabletes caldo de frango

Açafrão em pó

1 cebola média picadinha

2 dentes de alho amassados

Preparo:

Lave bem o arroz e deixe-o secando.
Coloque a água para ferver e dissolva os tabletes de caldo de frango e açafrão - depois de ferver, deixar um pouco em infusão.
Coloque em uma panela a margarina e refogue o alho. Quando o alho dourar, coloque a cebola e refogue até ficar transparente e murcha. Acrescente o arroz e frite bem. Quando estiver bem fritinho, acrescentar metade da água temperada com o caldo de frango. Deixe cozinhar. Quando estiver quase seco, adicione o restante da água (ainda quente) no arroz.

Dicas:


Não deixe o arroz secar completamente pra ficar um pouco molhadinho.
Depois de desligar o fogo, acrescente um pouco de margarina e azeite para dar um brilho no prato no momento de servir.

Enfeite a gosto. ( eu enfeitei com pimentão e cenoura!)

Servi com uma SALADA simples ( Tomate, cenoura, alface, cebola, pimentão, ovinhos de codorna) com molho de mostarda e mel.




E bifes à milanesa